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Mostrando postagens de maio, 2010

A frase

Essa frase recebi hoje por email e achei espetacular. É atribuída ao ex-jogador do Santos, o meia Diego: "Antigamente, o Brasil não aceitava o homossexualismo. Depois, passou a tolerar. Hoje, considera normal. Vou-me embora deste país antes que se torne obrigatório". Me perdoem os gays, mas não podia deixar de brincar. Abraço a todos.

Há beijos e beijos

Por que consideramos repulsivo um beijo público entre duas mulheres e aceitamos, e até achamos bonito, ver duas transando? Ok, não são todos que consideram sexo entre duas mulheres bonito ou tolerável, falo especialmente de homens. Mas há mulheres que não se opõem, em compensação, assim como os homens, torcem o nariz ao verem um beijo espontâneo entre duas namoradas em praça pública. Talvez porque o sexo seja feito entre quatro paredes, com plateia restrita . O ser humano é assim. Tolera o que não vê, embora saiba que exista, não concorde e nem considere aceitável. É como o pai aquele que libera a chave do apartamento para a filha ir com o namorado para a praia. Sabe que eles vão ficar sozinhos e não vão apenas tomar banho de sol, mas como não está na vista dele, faz de conta que não está acontecendo nada. Há também que considerar o preconceito humano. Beijo público entre duas mulheres tem um significado mais, diríamos, romântico. Por que um casal heterossexual se beija? Porque está ap

No final, deu Argentina

Pô, e não é que o Maradona "foi mais rápido" do que o Marcos e fez o filho na Dora, mesmo tendo chegado depois? Neste clássico, deu Argentina. Francamente, José Maier...

Então vamos combinar o seguinte...

Eu não torço pra seleção brasileira. Ponto. A última vez que torci foi em 1982. Portanto, sem essa de que é patriótico torcer pra seleção e quem não o faz não é patriota. Não dá pra misturar as coisas, é apenas uma seleção, apenas uma Copa, não vale mais do que isso. Nada vai mudar no Brasil se ganharmos ou perdermos. É apenas futebol. Não está em jogo a independência do País ou a sua entrada definitiva no primeiro mundo. Tenho minhas razões. Ideológicas, filosóficas, que sejam. E vamos parar com as patrulhas.

O homem multimídia

Este sim era um verdadeiro homem multimídia. Entrei no táxi daquela cooperativa chamado para me pegar no trabalho. Cumprimentei o motorista, como sempre faço, e sentei no banco dianteiro, dizendo em seguida onde precisava que ele me levasse. O caminho incluía a free-way (BR-290) e avenida Farrapos. Já na free-way, escutei um som que me pareceu, inicialmente, o toque de um celular. Um pouco mais adiante é que pude perceber: o som que eu escutava, na verdade, vinha de uma pequena televisão, colocada entre as pernas do motorista, no banco. Foi quando olhei para o lado e percebi, que sobre a perna esquerda, repousava também um celular. Cheguei a temer que o telefone tocasse. Imagina, o motorista ter de cuidar o trânsito, as sinaleiras, a TV, o celular, o rádio de comunicação com a base da cooperativa, o FM e o GPs. Isso me faz lembrar dos "repórteres multimídias" da atualidade, que vão para uma cobertura e precisam fazê-la para jornal, TV, rádio, internet, twitter, blog, e acabam