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Mostrando postagens de novembro, 2008

As "10+ menos"

1) carro + feio do mundo: Fiat Dobló 2) Pior filme da história: Amor álém da Vida 3) Pior disco (incluindo vinil): OMD 4) Esse lugar eu conheci, e só volto lá de castigo: Mostardas-RS 5) Mulher mais feia que namorei: ih, esqueci o nome dela, mas era de Brasília 6) Esta banda jamais ocupará espaço em minha prateleira de CDs: Nenhum de Nós E seguindo as dicas de meu "leitor assíduo", o amigo Luciano Seade: 7) Isso eu só tomo se for medicinal e pra salvar a minha vida depois de todas as tentativas infrutíferas por um conselho de médicos : chá (tá coberto de razão, Luciano) Mas não concordo com o Lu com relação à pior comida do mundo: mondongo é ótimo, isso porque ele nunca comeu o feito pela minha mãe. Mas isso me faz lembrar sobre o tema: 8) Nunca me convidem pra jantar em sua casa e me ofereçam (ih, tem uma lista com vários dividindo a primeira colocação...): mocotó/puchero/bife de fígado/sopa (abro exceção só pra de capeletti, mesmo assim sem o caldo, só a massa) Alguma suges

O estilo tucano

O governo do Rio Grande do Sul é o espelho de quem o comanda. É arrogante e mal-humorado. O constante clima de confronto que coloca nas decisões que toma é prova disso: ignora a oposição, toma rumos sem conversar com os aliados, briga com Cpers, com o Judiciário, é truculento no trato com movimentos sociais, coloca a polícia pra usar de força física contra manifestantes, desconhece o diálogo. Seria uma estratégia de comunicação inadequada, uma má comunicação, ou a imagem arrogante que o governo passa à opinião pública é a verdadeira? Ao menos, por dois de seus personagens principais, a governadora e o coronel Mendes, o governo se parece exatamente com o que ele é. Muito parecido com o que foi o de Antônio Britto. O final da história, todos conhecem. Engraçado, o José Serra, governador de SP, do mesmo partido da Yeda, me passa exatamente a mesma impressão. Deve ser pré-requisito pra virar tucano. Aliás, por duas vezes, desde que começou o mandato, o governo Yeda Crusius tentou enfiar g

Pontos corridos = Desequilíbrio técnico

O grande argumento dos defensores de Campeonato Brasileiro por pontos corrido é o de que se trata do único que traz equilíbrio técnico. Ao final, alegam, ganha o time que foi o melhor mesmo, somou mais pontos. Coloco argumentos para contrapor esta idéia. Enumerarei vários motivos defendidos por aqueles que aprovam este tipo de disputa e, ao lado, direi porque não concordo com eles. Senão, vejam: 1) "O campeonato por pontos corridos preserva o equilíbrio técnico, pois vence quem somou mais pontos": contra isso, digo o seguinte. No campeonato deste ano, por exemplo, o Grêmio liderou por 16 rodadas, se não me engano. O São Paulo irá liderar por meia dúzia delas e será o campeão. Dá pra dizer que o São Paulo foi melhor? Não, diremos que o São Paulo ESTÁ melhor, nas últimas rodadas, ou que mostrou mais competência na reta final. 2) "Pontos corridos motivam a torcida e todos os jogos são decisivos": peraí. Não consigo entender um campeonato que abre mão de dois jogos fina

Pragas da humanidade

Bom, amigos, depois de um tempão fora, cá estou de volta, pra compartilhar com vocês tamanha sabedoria. Faz horas que penso sobre o assunto: sabem as pragas da humanidade? cólera, catástrofes nucleares, fome, terremotos...podem incluir outra na lista. A interatividade. A maldita da interatividade! Tá lá o cara narrando a partida de futebol na TV, de repente larga coisa do tipo: "Acesse o nosso site e responda: 'Quem foi o primeiro jogador a fazer gol no estádio tal'?" E o cara fala tanto com o telespectador, pede tanta coisa pro telespectador, que por pouco não esquece de narrar o gol. Isso virou praga, na certa. E não me refiro apenas a transmissões de futebol. Em jornais impressos, chega a dar vontade de cancelar a assinatura. "Acesse o www tal" e participe da interativa: 'O que você acha de o Brad Pitt e a Angelina Jolie adotarem filhos africanos?", besteiras parecidas com isso. Ou senão: mande a sua foto na frente de um poste, crie uma frase sob

Filósofo gaudério

"Não basta parecer macho, é preciso ser macho"

Que as boas notícias continuem

Um dos tantos bons motivos para ser pai é que, filhos, nos fazem homens melhores. Melhores porque nos tornamos mais sensíveis, atentos e tolerantes. Foi assim comigo, há sete anos. Vai ver que é por isso que, hoje, histórias que até há algum tempo apenas despertariam minha a atenção, me deixam muito mais sensibilizado. Emocionado, até. Ou será que o passar dos anos está a amolecer o meu coração? Foi com emoção que acompanhei, na TV, dias atrás, a reportagem sobre a vitória do Obama na eleição americana. Até há alguns anos, uma matéria sobre a vitória de um presidente negro em um país onde o tom da pele definia se o homem tinha condição ou não de assumir a Casa Branca (nome aproporiado para um país como os EUA, não?), não me sensibilizaria tanto. Mas para mim, a imagem que ficou como a mais marcante desta eleição foi a do reverendo Jack Jackson, um negro que um dia também ousou, mas não conseguiu, alcançar a presidência dos EUA, aos prantos, ouvindo o discurso da vitória de Obama, em Ch

Uma semana

Uma semana sem nada postar. Agora eu entendo o drama dos colunistas de jornais e blogueiros, coitados, obrigados a colocar uma coluna por dia. Só que com uma diferença: eles só fazem isso na vida. É bem mais fácil. Só se preocupam com o que vaõ escrever, enquanto este humilde aprendiz se preocupa TAMBÉM com o que escrever. Falta-me tempo, sobretudo. Muito mais do que inspiração.