Que as boas notícias continuem
Um dos tantos bons motivos para ser pai é que, filhos, nos fazem homens melhores. Melhores porque nos tornamos mais sensíveis, atentos e tolerantes. Foi assim comigo, há sete anos. Vai ver que é por isso que, hoje, histórias que até há algum tempo apenas despertariam minha a atenção, me deixam muito mais sensibilizado. Emocionado, até. Ou será que o passar dos anos está a amolecer o meu coração?
Foi com emoção que acompanhei, na TV, dias atrás, a reportagem sobre a vitória do Obama na eleição americana. Até há alguns anos, uma matéria sobre a vitória de um presidente negro em um país onde o tom da pele definia se o homem tinha condição ou não de assumir a Casa Branca (nome aproporiado para um país como os EUA, não?), não me sensibilizaria tanto. Mas para mim, a imagem que ficou como a mais marcante desta eleição foi a do reverendo Jack Jackson, um negro que um dia também ousou, mas não conseguiu, alcançar a presidência dos EUA, aos prantos, ouvindo o discurso da vitória de Obama, em Chicago. Muita gente chorou de alegria por Obama. Não cheguei a tanto, mas me emocionei, sim, e fiquei com a sensação que ainda há esperança. Esperança de que, no futuro, a minha inocente filha que hoje brinca e cresce despreocupada, sem saber a importância de uma eleição americana para o planeta, possa viver a sua vida adulta com menos notícias ruins, menos confrontos, e mais tolerância entre os povos. Que assim seja.
Foi com emoção que acompanhei, na TV, dias atrás, a reportagem sobre a vitória do Obama na eleição americana. Até há alguns anos, uma matéria sobre a vitória de um presidente negro em um país onde o tom da pele definia se o homem tinha condição ou não de assumir a Casa Branca (nome aproporiado para um país como os EUA, não?), não me sensibilizaria tanto. Mas para mim, a imagem que ficou como a mais marcante desta eleição foi a do reverendo Jack Jackson, um negro que um dia também ousou, mas não conseguiu, alcançar a presidência dos EUA, aos prantos, ouvindo o discurso da vitória de Obama, em Chicago. Muita gente chorou de alegria por Obama. Não cheguei a tanto, mas me emocionei, sim, e fiquei com a sensação que ainda há esperança. Esperança de que, no futuro, a minha inocente filha que hoje brinca e cresce despreocupada, sem saber a importância de uma eleição americana para o planeta, possa viver a sua vida adulta com menos notícias ruins, menos confrontos, e mais tolerância entre os povos. Que assim seja.
Comentários
gaúcho assumindo que anda mais sensível do que antes é complicado... Não sei não... hehehe
Mas, falando sério, o blog tá o bicho!!!!!
abraço
bj